sexta-feira, 27 de maio de 2011

Massinha de modelar - Aprender e brincar


Brincadeiras simples podem ampliar o aprendizado das crianças.
Mesmo sem perceber, na medida que criam, manipulam e interagem com certos brinquedos e brincadeiras, podem trabalhar habilidades que refletem em outras aprendizagens do dia a dia.
No caso da massinha de modelar, além das cores é possível trabalhar de forma divertida a imaginação e a criatividade. Somando com a Fabrica Divertida do Bob Esponja, podemos ampliar nosso trabalho desenvolvendo habilidades como o manuseio da tesoura e a firmeza do pulso para a escrita através  das espátulas e faquinhas.
O rolo nos permite espichar a massa, onde utilizaremos o resto do material para desenhar e até escrever sobre ela. Isso nos permite melhorar a escrita e brincar com as letrinhas. Sem esquecer, que as garatujas são nossas primeiras escritas.
Depois de fazermos a cobrinha, podemos cortá-la em pedacinhos com a tesoura. Este recurso é muito bom para as crianças que apresentam dificuldades de manuseá-la, pois  brincam sem se dar conta que estão aprendendo esta habilidade.
E, por ser um blog de prática pedagógica escrito por alguém apaixonada por ciranças, nada melhor que este vídeo para nos ensinar a fabricar nossa própria massinha...

Justiça condena shopping de SP por preconceito contra criança com síndrome de Down

Menina de 6 anos com Síndrome de Down foi impedida de brincar em parquinho - Reprodução TV VanguardaSÃO PAULO - O Taubaté Shopping, em Taubaté, cidade a 134 quilômetros de São Paulo, foi condenado a pagar uma indenização de R$ 40 mil a uma família da cidade. O motivo: impedir uma criança com Síndrome de Down de brincar no parquinho. Para a Justiça, a medida foi preconceituosa e discriminatória.
Como qualquer criança de seis anos, Andressa adora brincar em parquinhos. Mas, foi proibida de frequentar um deles porque tem Síndrome de Down. Em maio do ano passado, ela foi levada pela mãe a uma piscina de bolas dentro do Taubaté Shopping.
Quando acabou o tempo da brincadeira, a funcionária orientou a mãe a não levá-la de novo ao local.
- A gerente do brinquedo falou que ela não poderia frequentar mais por ter Síndrome de Down. Disse que tinha cliente que tinha preconceito - explicou Nadir Aparecida Silva, mãe de Andressa.
Ela fez uma reclamação por escrito ao shopping. Em seguida, recebeu o telefonema de uma funcionária.
- A gerente de marketing ligou no outro dia para mim. Ela falou que a menina não poderia freqüentar lá, porque não tem brinquedo especial para ela.
Indignada, a família acionou a empresa na Justiça e venceu a causa em primeira instância. O shopping terá que pagar à família uma indenização por danos morais. Na sentença, o juiz apontou o despreparo dos funcionários e disse que eles agiram com preconceito e discriminação. O shopping não quis comentar o caso.
O promotor da Vara da Infância e da Juventude de Taubaté, Antônio Carlos Ozório, aprovou a decisão.
- Além de servir como lição, serve como um aviso para que esse tipo de conduta não ocorra. Hoje, nós temos que aceitar a diversidade e temos que incluir essas pessoas na vida social, familiar, na escola, na sociedade, no trabalho, como prevê as Nações Unidas (ONU).
Ainda cabe recurso, mas o shopping também não comentou se vai recorrer. No processo, a defesa alegou que os funcionários não discriminaram a criança e que apenas advertiram os pais, que teriam passado do horário para ir buscar a menina. 

Fonte 

Na minha opinião, isto é inadmissível!  Lamentável que ainda aconteça em pleno século XXI!

domingo, 22 de maio de 2011

AUTISMO- VIDEO DA TURMA DA MÔNICA

 Sabemos, que os autistas se diferem muito entre eles. Mesmo portadores da mesma síndrome, são muito diferentes uns dos outros. Na sua maioria fazem contato visual e se interessam pelas mesmas coisas que as outras pessoas, porém possuem uma dificuldade imensa em iniciar uma interação.
A Turma da Mônica tem um amiguinho autista, que se chama André. As características do André não generalizam os autistas, mas é um meio muito nobre de conscientizar a sua existência e alguns comportamentos.


sábado, 21 de maio de 2011

Deborah Andrade dirige documentário "Educação Especial" MEC

Trabalhar com a inclusão não é aceitar um portador com necessidades especiais na escola, mas sim investir na sociedade, onde cada um possa exercer sua contribuição.
A inclusão está crescendo muito nas escolas e mesmo assim, muitos educadores e proprietários de instituições preferem recuar, escondendo-se em uma afirmativa de despreparo e se omitindo em fazer parte deste processo. O que mal percebem, é que estão perdendo tempo e também tornando-se ultrapassados, pois o óbvio, é que terão de adaptar-se às diferenças para então poder utilizar-se do sentido mais íntegro e amplo de Educação, Preparo para a Vida, fornecendo uma escola para TODOS.
Escola, participe da construção de uma sociedade melhor!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Musicoterapia e Autismo

A música trabalha de forma direta na afetividade do ser humano, aliviando estresses e tensões . Ela nos permite lembranças e memorizações (situações e letras/ritmos).
Neste contexto, a musicoterapia é um recurso para "alcançar"a criança com autismo, manipulando instrumentos musicas, percebendo os sons, ritmos e interagindo.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Em Porto Alegre, crianças são alfabetizadas com a ajuda do iPad


Quando começaram a aparecer na mídia as primeiras notícias sobre o plano do Governo de tornar os tablets mais acessíveis em nosso país (para que possa ser mais amplamente usado nas escolas), muitos fizeram comentários elitistas, perguntando “o que crianças do ensino publico fariam com um iPad”.
Bem, para estes que possuem visão limitada, a resposta parece ter vindo bem rápido. Em Porto Alegre, algumas escolas particulares já o incluíram na sala de aula, com bons resultados. É o caso do Colégio Israelita, que há um mês já usa iPads para alfabetizar cerca de 130 crianças de 3 a 6 anos.
Mesmo com pouco tempo, elas já dominam o tablet melhor que as próprias professoras, que receberam treinamento especial para o uso da ferramenta como instrumento educativo.
Antes do iPad, a garotada tinha que se deslocar para a sala de informática. Agora não, é o equipamento que vem à turma.
Segundo as professoras, todos aprendem em uma velocidade impressionante, devido à interatividade e rápida resposta ao aluno.
Mas Porto Alegre não é a única no mundo a acreditar nisso. Na França, o Ministério da Educação está investindo em projetos de inclusão tecnológicas nas escolas de ensino médio, usando o iPad como ferramenta educativa.
Aprender geografia com aplicativos como o Google Earth, ou ler livros no iBooks sem precisar carregar uma mochila pesada são alguns dos sinais dos novos tempos na educação infantil.
Tomara que o plano do Governo de introduzir os tablets nas escolas não seja apenas uma jogada política, mas que se torne realidade a médio prazo. A educação no Brasil precisa evoluir, e se o iPad puder ajudar nisso, melhor ainda.
 

terça-feira, 17 de maio de 2011

Caminhos da Reportagem é premiado por programa sobre autismo

Reportagem mostrou a Casa da Esperança, localizada em Fortaleza, Ceará, especializada no tratamento da doença. Esta matéria é de dezembro de 2010, mas vale muito a pena assistir.


 

 




Fonte

sábado, 14 de maio de 2011

A Inclusão Acontecendo

Conforme já assistimos que a Inclusão é possível sim, podemos perceber que ela continua acontecendo. Fico encantada com o empenho da professora e principalmente pelo exemplo de solidariedade que as crianças nos deixam.
Ana Paula, mãe do Artur, afirma: "Amo essas crianças, que Deus as abençoe".
Parabéns a todos envolvidos pelo lindo trabalho!

Ensino da letra cursiva para crianças em alfabetização divide a opinião de educadores



Quatro ou cinco décadas atrás, a dúvida seria inconcebível. Escrever à mão era só em cursiva e, para garantir que a letra fosse legível, os alunos eram obrigados desde cedo a passar horas e horas debruçados sobre os cadernos de caligrafia.
Veio, contudo, a pedagogia moderna, em grande parte inspirada no construtivismo de Piaget, e as coisas começaram a mudar. O que importava era que o aluno descobrisse por si próprio os caminhos para a alfabetização e a escrita proficiente. Primeiro os professores deixaram de cobrar aquele desenho perfeito. Alguns até toleravam que o aluno levantasse o lápis no meio do traçado. Depois os cadernos de caligrafia foram caindo em desuso até quase desaparecer.
O segundo golpe contra a cursiva veio na forma de tecnologia. A disseminação dos computadores contribuiu para que a letra de imprensa, já preponderante, avançasse ainda mais. Manuscrever foi-se tornando um ato cada vez mais raro.
No que parece ser o mais perto de um consenso a que é possível chegar, hoje a maior parte das escolas do Brasil inicia o processo de alfabetização usando apenas a letra de forma, também chamada de bastão.
Tal preferência, como explica Magda Soares, professora emérita da Faculdade de Educação da UFMG, tem razões de desenvolvimento cognitivo, linguístico: "No momento em que a criança está descobrindo as letras e suas correspondências com fonemas, é importante que cada letra mantenha sua individualidade, o que não acontece com a escrita "emendada' que é a cursiva; daí o uso exclusivo da letra de imprensa, cujos traços são mais fáceis para a criança grafar, na fase em que ainda está desenvolvendo suas habilidades motoras".
O que os críticos da cursiva se perguntam é: se essa tipologia é cada vez menos usada e exige um boa dose de esforço para ser assimilada, por que perder tempo com ela? Por que não ensinar as crianças apenas a reconhecê-la e deixar que escrevam como preferirem? Essa é a posição do linguista Carlos Alberto Faraco, da Universidade Federal do Paraná, para quem a cursiva se mantém "por pura tradição". "E você sabe que a escola é cheia de mil regras sem qualquer sentido", acrescenta.
A pedagoga Juliana Storino, que coordena um bem-sucedido programa de alfabetização em Lagoa Santa, na região metropolitana de Belo Horizonte, é ainda mais radical: "Acho que ela [a cursiva] é uma das responsáveis pelo analfabetismo em nosso país. As crianças além de decodificar o código da língua escrita (relação fonema/ grafema) têm também de desenvolver habilidades motoras específicas para "bordar' as letras. O tempo perdido tanto pelo aluno, como pelo professor com essa prática, aliada ao cansaço muscular, desmotivam o aluno a aprender a ler e muitas vezes emperram o processo".
Esse diagnóstico, entretanto, está longe de unânime. O educador João Batista Oliveira, especialista em alfabetização, diz que a prática da caligrafia é importante para tornar a escrita mais fluente, o que é essencial para o aluno escrever "em tempo real" e, assim, acompanhar a escola. E por que letra cursiva? "Jabuti não sobe em árvore: é a forma que a humanidade encontrou, ao longo do tempo, de aperfeiçoar essa arte", diz.
Magda Soares acrescenta que a demanda pela cursiva frequentemente parte das próprias crianças, que se mostram ansiosas para começar a escrever com esse tipo de letra. "Penso que isso se deve ao fato de que veem os adultos escrevendo com letra cursiva, nos usos quotidianos, e não com letras de imprensa".
Para Elvira Souza Lima, que prefere não tomar partido na controvérsia, "os processos de desenvolvimento na infância criam a possibilidade da escrita cursiva". A pesquisadora explica que crianças desenhando formas geométricas, curvas e ângulos são um sério candidato a universal humano. Recrutar essa predisposição inata para ensinar a cursiva não constitui, na maioria dos casos, um problema. Trata-se antes de uma opção pedagógica e cultural.
Souza Lima, entretanto, lança dois alertas. O tempo dedicado a tarefas complementares como a cópia de textos e exercícios de caligrafia não deve exceder 15% da carga horária. No Brasil, frequentemente, elas ocupam bem mais do que isso.
Ainda mais importante, não se deve antecipar o processo de ensino da escrita. Se se exigir da criança que comece a escrever antes de ela ter a maturidade cognitiva e motora necessárias (que costumam surgir em torno dos sete anos) o resultado tende a ser frustração, o que pode comprometer o sucesso escolar no futuro.
O que a ciência tem a dizer sobre isso? Embora o processo de alfabetização venha recebendo grande atenção da neurociência, estudos sobre a escrita são bem mais raros, de modo que não há evidências suficientes seja para decretar a morte da cursiva, seja para clamar por sua sobrevida.
Há neurocientistas, como o canadense Norman Doidge, que sustentam que a escrita cursiva, por exigir maior esforço de integração entre áreas simbólicas e motoras do cérebro, é mais eficiente do que a letra de forma para ajudar a criança a adquirir fluência.
Outra corrente de pesquisadores, entretanto, afirma que, se a cursiva desaparecer, as habilidades cognitivas específicas serão substituídas por novas, sem maiores traumas. 



sexta-feira, 13 de maio de 2011

GRAACC de SP usa tecnologia para tratar crianças com câncer


Nós ficamos discutindo processadores, interface de usuário, duração de bateria e outros detalhes de inúmeros gadgets, mas às vezes nos esquecemos do enorme potencial que esses novos aparelhos oferecem para nichos específicos. Na medicina, por exemplo, um dos novos usos é emocionante: o GRAACC de São Paulo está usando iPads e Wiis para estimular a capacidade motora de crianças e adolescentes com câncer.
O vídeo mostra como crianças do GRAACC (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer) de São Paulo substituiram certas atividades fisioterapêuticas desgastantes por opções tecnológicas: alguns se divertem jogando Wii, outras embarcam no universo do iPad, jogando joguinhos, mexendo os braços para utilizar o acelerômetro, com uma interação mais lúdica — a criança sequer percebe que está fazendo uma atividade importante para a cura de sua doença.
As médicas e coordenadoras do GRAACC também levantam detalhes que fazem a diferença em situações assim, como a redução de poeira e ácaro que os livros levam para as sensíveis crianças, e de como o iPad também pode ajudar nas aulas, já que não há laboratórios e a versatilidade de um tablet transforma qualquer aula em algo divertido. A interação entre médicos, crianças e familiares é muito importante para todos, frisam as médicas.
O bom uso de novas tecnologias

 


Desenho animado ajuda crianças autistas

O Centro de Pesquisa em Autismo da Universidade de Cambridge, Inglaterra, acaba de desenvolver um desenho animado voltado para crianças autistas entre 4 e 8 anos, com o objetivo de ajudá-las a identificar as expressões faciais humanas e os estados de emoção. O desenho chamado "The Transporters", narrado pelo ator Sthepen Fry, é dividido em episódios de 15 minutos e foca em emoções diferentes, como felicidade, tristeza e até inveja. Os protagonistas são trenzinhos animados.
"Crianças autistas adoram assistir filmes de carros e outros veículos cujo comportamento, definido por leis fixas, é previsível. Dessa forma, elas evitam olhar nos rostos das pessoas, cujas expressões imprevisíveis podem confundi-las. Tivemos a idéia de incorporar faces em veículos para ensiná-las a lidar com as emoções", disse o professor do Centro, Simon Baren-Cohen.
Depois de assistirem o DVD por quatro semanas, crianças com níveis altos de autismo foram capazes de compreender e descrever as emoções humanas tão bem como as outras. "Depois de um mês assistindo ao desenho, meu filho começou a não só perguntar às pessoas se elas estavam felizes, mas a chamar a minha atenção para pessoas que pareciam estar tristes, coisa que ele nunca fez antes", disse Carol Scibor, mãe de umas das crianças que fizeram parte dos testes.
Baren-Cohen atenta para o fato de que o desenho está longe de ser uma cura milagrosa para o autismo, mas garantiu que têm grandes benefícios educacionais. O DVD será distribuído de graça para 30.000 famílias no Reino Unido. O autismo afeta 1% da população, 80% dos quais são homens.


Veja mais no site transporters

domingo, 8 de maio de 2011

Mãe: Sinônimo de Amor



sábado, 7 de maio de 2011

Ser Mãe Especial

O que vejo em praticamente todas mães que recebem de Deus uma criança especial, é a dedicação para que este serzinho atinja todo seu potencial. Não importa o tempo que leve, as horas mal dormidas, se corresponde ou não... A mãe nunca desiste!
Toda mãe especial tem um cuidado muito grande nos presentes que escolhe para seu filho, sempre há um fundo pedagógico e estimulativo.  Proporcionar aprendizado faz parte do dia a dia, de sua batalha.
Porém, existe algo que deve ser muito aproveitado: a infância. Não podemos deixar a infância passar sem correr por correr, rir por rir, fazer cócegas, montar caverninha com as cobertas, apertar, curtir o fato de serem pequenos.
A preocupação com o aprendizado existe. Existir um por quê em cada brincadeira, faz parte de atingir o potencial. Mas a infância passa rápido demais e não podemos esquecer que são apenas crianças.

Grande beijo a todas as mães.

Mensagem às Mães "Especiais"

Acredito que todas almas são iguais, mas Deus faz "casinhas"diferentes para elas habitarem. Algumas, Ele proporciona uma espécie de "filtro"da maldade, falsidade e falta de caráter. Estas pessoas não conseguem compreender por que devem se comportar de forma diferente do que sentem. Não podem protestar chorando em público e nem rir alto, não podem dizer quando não gostam de um presente... Estas pessoas são extremamente verdadeiras. Podem até sofrer conseqüência da maldade, mas não conseguem cometê-la.
Claro, que diante de tanta pureza, Deus precisava escolher com muita cautela aquela que receberia em seu corpo, em sua vida, uma alma especial. Especial de tão verdadeira que é!


Representando TODAS crianças especiais, UM FELIZ DIA DAS MÃES...




Feliz Dia das Mães

Esta postagem dedico a todas mães, em especial para a minha, que se chama Silvia, o anjo que Deus escolheu pra mim!
Te amo muito mãezinha!

"Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:
Dizem que estarei sendo enviado à terra amanhã...
Como eu vou viver lá, sendo assim tão pequeno e indefeso?
DEUS:Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará lá te esperando e tomará conta de você.
CRIANÇA: Mas diga-me: Aqui no céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir,o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?
 DEUS:Seu anjo cantará e sorrirá para você e,a cada dia, a cada instante, você sentira o amor do seu anjo e será feliz.
CRIANÇA: Como poderei entender quando falarem comigo se eu não conheço a língua que as pessoas falam?
DEUS: Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar.
CRIANÇA: E o que farei quando quiser te falar?
DEUS: Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar.
CRIANÇA: Eu ouvi dizer que na terra há homens maus. Quem me protegerá?
DEUS: Seu anjo lhe defenderá, mesmo que isto signifique arriscar a própria vida
CRIANÇA: Mas eu serei sempre triste porque não te verei mais.
DEUS: Seu anjo sempre lhe falará sobre mim e lhe ensinará a maneira de vir a mim e eu estarei sempre dentro de você. Nesse momento havia muita paz no céu, mas as vozes da terra já podiam ser ouvidas.
A criança apressada pediu suavemente: Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor o nome do meu anjo.
DEUS: Você chamará seu anjo de MÃE
Que você seja muito feliz. "


terça-feira, 3 de maio de 2011

A palavra austista não quer dizer nada

A nossa amiga Claudia da APADEM encontrou e eu adorei!
Divido esta reportagem com vocês...

segunda-feira, 2 de maio de 2011

A Verdadeira Casa dos Autistas

Utilizarei este vídeo para agradecer a todos que fizeram a diferença em respeito aos "diferentes".
Com a poesia de Liê Ribeiro, mãe de autista, podemos mostrar a verdadeira Casa dos Autistas...

domingo, 1 de maio de 2011

Emissora de TV causa polêmica ao exibir programa que satirizava autistas

Para amenizar a dor causada pela MTV, a Record faz uma matéria esclarecedora sobre o autismo.
Uma em cada 150 pessoas é autista. Para a ciência, as causas ainda são um mistério, mas pior que o desconhecimento sobre a origem é a falta de informação. No Brasil, muitas pessoas acreditam que o autismo significa uma criança sem expectativa de desenvolvimento e sem capacidade de interação social. Foi justamente esse retrato equivocado que apareceu na televisão e o trocadilho com o nome do programa gerou uma grande polêmica. Manifestações contrárias ao que foi ao ar surgiram de todas as partes, em especial dos parentes de portadores da síndrome. Conheça essa doença e saiba como ela age no organismo dos autistas.

Assistam

Crianças que adiam recompensas são adultos bem sucedidos!

Isso mesmo! Uma pesquisa na Colômbia demonstrou crianças que conseguem esperar  para receber uma  recompensa maior, tornaram-se adultos  bem mais sucedidos em relação àquelas que não souberam e se contentaram com a quantia menor.
Em uma das minhas aulas no curso de psicopedagogia, assistimos um vídeo sobre essa pesquisa da importância em trabalhar a questão de adiar as recompensas. Infelizmente não encontrei este vídeo, mas postarei um que ilustra bem a ansiedade dos pequeninos diante deste processo.
Trata-se do teste do mashimellow, as crianças que conseguissem esperar até que o adulto lhe trouxesse outro ganhariam dois e as crianças que comessem não ganhariam mais.

MTV e a Casa dos Autistas

A paródia sem graça dos humoristas do Comédia MTV continua a dar dor de cabeça à emissora. Por causa do quadro Casa dos Autistas - uma sátira ao reality Casa dos Artistas - exibido em 22 de março, a MTV veiculou na terça (26) um pedido de desculpas e, nessa quarta (27), a direção do canal se reuniu com entidades ligadas a autistas.
No esquete, o elenco do programa interpretou pessoas com o distúrbio confinadas numa casa e irritou telespectadores, que entraram em contato com a emissora. "Tenho um filho autista e sei que aquilo não o representa. Só quem tem um autista em casa sabe como é. Se eles soubessem, jamais os colocariam dessa forma", reclama Iranice Nascimento, integrante da ONG Mão Amiga.
Autor de uma representação no Ministério Público Federal contra a MTV, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) conversou ontem, em Brasília, com uma representante do Grupo Abril, dono da emissora. "Eles assumiram iniciativas de inclusão social, vão fazer campanhas de esclarecimento com temas mais amplos, como síndrome de down e deficiências físicas", contou o parlamentar.
Integrante do elenco do Comédia MTV, o humorista Marcelo Adnet, que não assina o roteiro e nem a direção da atração, recebeu críticas de telespectadores. "Fui muito atacado. Estou triste de ter que carregar essa culpa. Assim como os outros atores, estou de coração aberto. Acho que o quadro foi de mau gosto e estou do lado das famílias. Não sou um monstro", defende-se Adnet.


 Fonte


Obrigada a todos!

 

Comédia sem Graça Nenhuma! Casa dos Autistas (MTV)

Precisamos urgentemente rever nossos conceitos de humor. Rir das limitações do próximo de forma natural não podem ser aceitas. Deficiência não tem graça!
Estima-se que o autismo afeta quase 2 milhões de brasileiros. Em crianças o autismo é mais comum que a AIDS, diabetes e o câncer juntos, é impossível rir de suas limitações!
Segue o abaixo assinado contra o programa preconceituoso..


http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N9211


Abraços a todos!
Ana Paula