Jake foi diagnosticado com autismo quando tinha três anos. Sua mãe, Kristine Barnett, ouviu dos especialistas que ele nunca seria capaz de ler e que, com sorte, amarraria os próprios sapatos aos 16 anos.
Aos poucos, tratado como uma anomalia e isolado do mundo, ele se tornava cada vez mais distante. Barnett, contrariando a opinião dos profissionais e do marido, decidiu tirá-lo da educação especial e prepará-lo sozinha.
A intenção dela era colocá-lo em uma escola convencional para que ele tivesse uma vida mais próxima do normal, do comum.
Em duas semanas Jake aprendeu cálculo matemático sozinho. Aos nove anos, desenvolveu uma teoria revolucionária em astrofísica e tornou-se pesquisador remunerado em física quântica aos 12. O garoto revelou uma memória fotográfica e QI mais alto do que o de Albert Einstein.
O que faltava para Jake era o estímulo correto, alguém que procurasse com atenção as suas habilidades obscurecidas pelo diagnóstico de autismo.
"Brilhante: A Inspiradora Historia de uma Mãe e seu Filho Gênio Autista", escrito por Kristine Barnett, conta como a mulher que mantinha uma creche na garagem de sua casa estimulou o desenvolvimento intelectual do filho de um modo sem precedentes.
Elogiado pelo jornal "The Washington Post" como um "relato incrível", o título chega ao Brasil pela editora Zahar.
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