Nunca deixei de acreditar no meu filho. Nem mesmo nas épocas difíceis, quando ouvia só negativas sobre seu prognóstico.
Às vezes sonhava que o ouvia falar e ficava o desejo em não querer acordar para ouvi-lo um pouquinho mais...
Levaram-se 8 anos... Ou melhor, o tempo que levou não importa e sim que um dia, enquanto brincávamos na gangorra o ouvi falar "mamã" . Foi como ouvir a melodia mais linda de todos os tempos...
Por isso, devemos sempre ser os primeiros a acreditar no potencial das nossas crianças: pais, professores e terapeutas.
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