sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

TDAH - ALUNOS COM TDAH APRENDEM



terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Após sofrer preconceito, portadora de necessidades especiais vai terminar estudos em casa

Muitos ainda sofrem em relação à inclusão. É triste perceber profissionais da área de educação agindo com total descaso diante do direito de um cidadão.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Autismo no Jornal do Almoço

Reportagem sobre o autismo no Jornal do almoço.

Autismo no Jornal Nacional


Nova lei brasileira dá benefícios de pessoas com deficiência para quem possui autismo.


Garçom vira herói ao se recusar a servir cliente que destratou criança com síndrome de Down


Uma criança de apenas 5 anos de idade foi vítima de preconceito em uma steakhouse na cidade de Houston, no Texas. Enquanto almoçava ao lado da família, Milo, que é portador de síndrome de Down, foi alvo de comentários agressivos por parte de um homem que estava sentado na mesa ao lado. O crime, porém, não passou batido: Michael Garcia, garçom do restaurante, questionou a ofensa e se recusou a servir aquele cliente, segundo noticiou o jornal britânico Daily Mail.
O homem, que também estava acompanhado da família, primeiramente pediu para mudar de mesa e sentar longe do menino. Em seguida, disse: “Crianças especiais deveriam ser especiais em outro lugar”. 
Ao ouvir o comentário, Michael, abismado, foi até o cliente tirar satisfação. “Como é que você pode falar uma coisa dessas? Como pode falar isso de um lindo anjo de apenas 5 anos?”, disse. Sabendo que poderia perder seu emprego, o garçom pediu desculpas, mas falou que não iria servir aquela mesa. 
Milo e seus parentes, até o momento, não haviam notado nada. Eles só ficaram sabendo do acontecido quando um colega de trabalho de Michael os contou. Os pais do menino agradeceram e disseram que já se consideram clientes fiéis da casa.


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Documentário sobre autismo é exibido em cinema de Belém


A produção traz a interferência real de uma pessoa que convive com o problema internamente todos os dias (Foto: Divulgação)O documentário "Em Busca de um Novo Caminho - Desmistificando o Autismo" ganha a tela do cine Líbero Luxardo na próxima terça-feira (22), em Belém. A iniciativa é da ONG Atenção Multidisciplinar, Orientação e Respeito ao Autismo (Amora), em parceria com a Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves (FCPTN). 
A produção relata o desenvolvimento do cérebro social relacionando à compreensão do cérebro autista, trazendo a interferência real de uma pessoa que convive com o problema internamente todos os dias.
O filme conta com a participação, como assistente de direção, de uma jovem portadora da Síndrome de Asperger, Julia Balducci de Oliveira, 24 anos, formada em cinema pela FAAP.
Lançado em Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte e outras capitais, o documentário tem a direção de Marcos Tomanik Mercadante, psiquiatra falecido em 2011, idealizador da ONG Autismo & Realidade.
Sessão está marcada para o próximo dia 22 de janeiro, às 19h. Documentário será exibido no Cine Líbero Luxardo.

Autismo - Os Diferentes tipos de Autismo


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Lei prevê benefícios ao reconhecer o autismo como deficiência

No Brasil existem cerca de 2 milhões de autistas. Uma lei, promulgada há menos de um mês, define a condição como deficiência e garante aos autistas uma série de benefícios.
Estudos comprovam que cerca de 10% das crianças que recebem o diagnóstico precoce e iniciam a intervenção multidisciplinar perdem todas características do autismo e 70% desenvolvem alguma habilidade e vida autônoma. 

Compreendendo o Autismo


quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Jackson quer respirar e você pode ajudar assinando a nossa petição!

O pequeno Jackson ficou tetraplégico depois de ter sido atropelado em janeiro de 2010. Desde que deixou a UTI pediátrica, vem recebendo cuidados médicos domiciliares intensivos. O acidente afetou sua função respiratória, que depende de um ventilador mecânico e um cilindro de oxigênio para respirar. O uso contínuo deste aparelho causa sérios riscos à saúde de Jackson, como: sangramento e infecção no corte e estragos na própria boca, nas cordas vocais, na laringe e na traqueia. Estas lesões podem causar as chamadas "estenoses" que são estreitamentos da via aérea por cicatrização exacerbada destas estruturas. Ao contrário do que o Governo do Estado do Rio Grande do Sul - erroneamente - alega, Jackson poderá ter seu quadro clínico agravado. Juntemos nossas forças! 



ASSINE A PETIÇÃO CLICANDO AQUI! DESDE JÁ SENTIMOS IMENSA GRATIDÃO!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Aprendo a usar o banheiro

O uso do banheiro pode até ser fácil para algumas crianças, mas para outras é um verdadeiro desafio!
A idéia consiste em explorar a função do banheiro ampliando a compreensão da criança, utilizando meios onde ela mesma possa organizar as atividades que consistem neste cômodo.
Através de apoio visual, perguntamos para que serve o banheiro? O que todos fazem dentro do banheiro? Qual a função de cada parte dele?
Esta atividade foi desenvolvida atendendo às necessidades particulares de determinada criança (TEA) utilizando uma imagem simples de banheiro extraída da internet, imagens de PEC'S e velcro para fixar as imagens em seus devidos lugares. 
Utilizamos também o "Incentivo ao uso do penico", texto citado AQUI e figuras de heróis, personagens infantis em papel com velcro.
E por fim, a criança organizou todas as atividades demonstrando total compreensão.








Incentivo ao uso do penico


Tirar as fraldas nem sempre é algo fácil, mas pode se tornar em algo bem divertido e até, de certa forma, "mágico".
Para incentivar  o uso do penico, coloque água e algumas gotas de corante azul alimentício no penico e a criança ficará surpresa quando fizer xixi e mudar de cor para verde ou laranja.
Permita que a criança escolha sua roupa íntima ( cueca/calcinha) dos personagens que mais gosta, cores, modelos..., participando ativamente e não passivamente da passagem desta fase em sua vida.
Vale também permitir que  seus bonecos usem o penico, mas a "mágica" (troca de cor com xixi) só acontece com a criança, atribuindo a ela super poderes!

domingo, 13 de janeiro de 2013

Eu acredito na força do amor!

Não é preciso entender francês para compreender a linda mensagem deste menino e a força do amor em sua vida para desenvolver seu potencial...

sábado, 12 de janeiro de 2013

Autismo no Programa Ser Saudável

Queridas famílias gaúchas, que fazem parte do Autismo e Vida! Mães que tive a honra de conhecer pessoalmente e com muito conhecimento para transmitir! Vale a pena assistir!

Programa Especial sobre Autismo


Por que é tão demorado crescer e os filhos crescem tão rápido?

Lembro da minha pressa na infância em crescer e como era demorado isso acontecer...
Hoje olho para meus filhos e percebo como o tempo passa rápido! E cada vez mais, mesmo que diferente, a infância se despede...
Amor por filho é um amor inexplicável e imedível, acho que é por isso que tudo deveria passar de forma lenta, além do normal, para sobrar cada vez mais tempo para apertar e apertar muito, rir, brincar... viver a melhor fase deles e a nossa quando finalmente crescemos.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Programa Especial - Escola Divertivendo


COMO SERIA ESTAR POR TRÁS DOS OLHOS DE UM AUTISTA?

Nova lei obriga diretor de escola a matricular alunos com autismo


Gestores poderão ser multados ou demitidos; 
norma vai assegurar acesso também a saúde e moradia, entre outros.
    Gestores de escolas que se recusarem a matricular alunos com autismo serão punidos com multa e, em caso de reincidência, poderão perder o cargo. A regra integra a Política de Proteção dos Direitos de Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, sancionada pela presidente Dilma Rousseff.
“A lei representa um passo importante, mas, agora, tem de ser colocada em prática”, afirmou a presidente da Associação Brasileira de Autismo, Marisa Furia Silva. O texto prevê a participação da sociedade em todas as etapas da política: desde a implementação até o controle da execução das ações.
Para Marisa, um dos maiores avanços do texto é deixar claro que o autista deve ser considerado como deficiente. “Até hoje, pessoas com transtorno estavam à margem do sistema de atenção”, avalia.
Ela conta que em muitos casos havia dúvida se o tratamento deveria ser feito na área de saúde mental, se o autista deveria ter asseguradas todas as garantias previstas na política de pessoas deficientes. “Isso agora está resolvido”, diz.
O mesmo ocorre com o acesso à educação. “Como todo cidadão, o autista deveria ter assegurado todo atendimento e assistência. Mas isso, muitas vezes, ficava apenas no papel, incluindo as vagas nas escolas.”
A lei assegura a participação da comunidade na elaboração e no controle da política. As ações deverão ser feitas de forma intersetorial. “A ideia é criar estratégias dentro de várias áreas: saúde, educação, previdência”, completa a presidente da associação.
A lei foi batizada de Berenice Piana, em homenagem à autora do projeto apresentado no Congresso, também mãe de autista. A ideia é assegurar, com a norma, acesso a ações e serviços de saúde, educação, ensino profissionalizante, moradia, mercado de trabalho, previdência e assistência social.
Diagnóstico precoce. Marisa considera essencial garantir o diagnóstico precoce da doença. “Há ainda muito o que melhorar”, avalia. Ela observa que quanto melhor a qualidade da assistência, menor o gasto, tanto do governo quanto das famílias de autistas.
Outro ponto importante, completa, é a formulação de um sistema de tratamento para pacientes em todas as fases da vida: desde a infância até a terceira idade. “Quem vai cuidar do idoso autista? Os pais morrem, os irmãos possivelmente também já estarão na terceira idade. É preciso ações para crianças, para estudantes, jovens e idosos.”
De acordo com o governo, para o cumprimento das diretrizes de saúde, educação e ensino profissionalizante, o poder público poderá firmar contrato de direito público ou convênio com pessoas jurídicas de direito privado.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Alexis Wineman pode se tornar a 1ª jovem com autismo a ser coroada miss América



A miss Montana, Alexis Wineman, 18, pode se tornar a primeira jovem com autismo coroada miss América. Ela disputa neste sábado (12) com outras 52 candidatas o direito de suceder Laura Kaeppeler
A bela Alexis quer aproveitar a exposição no concurso para chamar atenção para o autismo, uma alteração no desenvolvimento que afeta a capacidade de se comunicar, socializar e estabelecer relacionamentos.
Acompanhada pela mãe, ela viajou por Montana de carro, apresentando em escolas e hospitais sua palestra sobre o autismo. Foram 11.000 km rodados.
Em um de seus vídeos, ela conta:
— A maioria da população não entende o que é o autismo, mas com uma em cada 88 pessoas tendo alguma forma de autismo, esta compreensão se torna mais e mais necessária.
Ela admite que há preconceito contra os autistas:
— Fico surpresa com quem não aceita as pessoas que são diferentes.
E continua:
— Só queremos que nos entendam. É o que estou tratando de explicar a todos. Também quero dizer às crianças autistas que elas não têm nada do que se envergonhar.

Superação

Alexis foi diagnosticada aos 11 anos. Para superar o atraso no desenvolvimento, ela recebeu aulas de teatro.
No colégio, ela sofreu no começo por não entender muitas das brincadeiras dos colegas, e sempre levar tudo no sentido literal. A família a encorajou a participar mais das atividades da escola, e foi no grupo de cheerleaders que Alexis se encontrou, virando a capitã.
Na preparação para os concursos de beleza, ela teve que aprender a caminhar de salto alto:
— Nunca fui o tipo de garota que usa salto alto, então não estava preparada. Foi a parte mais difícil.



quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Guarda municipal luta contra preconceito


A vida da guarda municipal e advogada Bárbara Esther Pereira, de 39 anos, mudou muito após o nascimento do filho Lucas, de 13 anos. O jovem foi diagnosticado com autismo, e Bárbara percebeu que, muitas vezes, as pessoas ligadas à Segurança Pública não sabem como lidar com pessoas com deficiência.
Por isso, decidiu implantar uma ação de conscientização na Guarda Municipal do Rio. Ela passou a dar palestras sobre como essas pessoas devem ser abordadas e tratadas pelos guardas. Além disso, tornou-se membro da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB-RJ.
— Ainda há preconceito sobre diversos tipos de deficiências físicas e mentais.
Bárbara também integra a organização Mundo Azul, destinada aos direitos dos autistas.

AMOR SUPERA DEFICIÊNCIAS


terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Isadora - Top Model Autista






Além de bela, simpática e muito delicada, Isadora
é essencialmente especial. 
Olhando assim, nem dá pra imaginar, mas ela é autista. Sim, ela é uma modelo autista. A primeira modelo autista do Brasil/ É a inclusão social no mundo fashion. 
Isadora é bailarina, modelo e uma ótima aluna.
E isso só prova o quanto ela é capaz! 





sábado, 5 de janeiro de 2013

Revista Veja e o artigo de Lya Luft

TODO O LUGAR QUE NÃO PUDER RECEBER OS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS, TODAS AS PESSOAS QUE NÃO SÃO CAPAZES ACEITAR AS DIFERENÇAS: SÃO DEFICIENTES.
A sociedade é mista, o local que não se adaptar às necessidades está deficiente, quem não aceita as diferenças como parte dela  é deficiente. Na minha opinião, essa é a maior deficiência que existe e a mais urgente a ser trabalhada!
A nossa sociedade é composta de uma infinidade de diferenças, não somos iguais e não existe um mundo "separado" para a minoria, são parte integrante dela. 
Lya Luft, em seu artigo publicado na revista Veja de 31/12/12, diz que as crianças "especiais"incluídas nas escolas regulares,  atrapalham as "normais". Porém, a educação como um direito de todos, não é perturbada por este ou por aquele, ela terá de atender a todas as necessidades.
Uma boa escola consiste em despertar cada vez mais essa curiosidade de conhecer, de ir em buscas de respostas, pesquisar, debater, perguntar, criar... E, preparar uma criança para o mundo também consiste em saber conviver, respeitar o próximo, ser solidário, conhecer as limitações, VIVER EM SOCIEDADE.
Lamentável que revista como a Veja não acompanhe essa evolução e ainda ajude a propagar pensamento que aumentem o preconceito.

Leia mais:

Veja a ignorância

Quando o preconceito rege o pensamento

A intolerância elitista de Lya Luft

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Irmãos Especiais (meus filhos)

Minha filha Jéssica é um dos maiores amores que tenho nesta vida! Costumo dizer para ela que seu abraço cura! É por causa de sua meiguice e ternura!
As pessoas sempre me diziam para poupá-la de tudo em relação ao irmão, que demonstrava-se a cada dia mais "diferente" das outras crianças. Não sabia o que explicar, pois na época também não tinha respostas... 
Mas um dia eu soube, que diante de sua realidade, a verdade seria menos dolorida do que a mentira e que mesmo tão pequena, era capaz de compreender o inexplicável simplesmente pela sua grande capacidade de amar!

Um dia lhe encontrei chorando e logo perguntei o que estava acontecendo. Então, ela disse:
_  Mãe, você lembra quando Ângelo estava na sua barriga e você disse que ele nasceria pequenino para mim ensinar tudo o que eu sabia? .... Acho que não consegui.
_ Jéssica, não é culpa sua. Na verdade Deus mandou ele "diferente"para nós e ele não vai ser igual as outras crianças.
_ Ele vai falar?
_ Eu não sei. 
_ Ainda posso ensiná-lo?
_ Tudo o que a gente quiser que ele aprenda vai ser ensinado com muito esmero, com muita paciência.
 A única coisa que posso te garantir, é que seremos muito unidos e teremos sempre muito amor um pelo outro. 
_ Mãe, eu o amo muito! Quero ajudá-lo!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

ABC Palavras, aplicativo infantil em Português - Brasil

Este é o novo aplicativo que adicionamos no Ipad e tivemos excelentes resultados!
O Interessante, é que ele separa as vogais de um lado e as consoantes de outro, assim podemos trabalhar este conceito  junto com a formação de palavras.


terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Mais que diagnósticos: SERES HUMANOS!

Um diagnóstico não define quem você é e muito menos até onde pode alcançar!
Desejamos que todos tenham a oportunidade de definir suas próprias "etiquetas".

"Não devemos permitir que uma só criança fique em sua situação atual sem desenvolvê-la até onde seu funcionamento nos permite descobrir que é capaz de chegar. Os cromossomos não têm a última palavra". (Reuven Feuerstein) "

Músico Autista, vai brilhar na Copa do Mundo



"Eu tive um sonho com a banda quando eu tinha 18 anos.  Eu estava conversando com um dos membros da banda e eu disse "uau, isso é música agradável você está jogando, o que é o nome da sua banda?" "DRS eles disseram".  "O que isso significa?" "Oh, eu não sei", responderam eles. 
Dean Rodney, 23, é o cérebro por trás do projeto Dean Cantores Rodney.
Em 2009, ele escreveu uma canção chamada Dean Rodney Cantores MIMI A música expressa a sua visão de uma banda global feita de 72 artistas com e sem deficiência trabalhando juntos. 
Desde então, sua visão se expandiu e ele criou um mundo de fantasia toda feita de personagens únicos e criaturas que vivem em sete dimensões.  É este mundo que a banda vai trazer para a vida através da música, dança, cinema e vídeo. 
Dean tem uma visão interessante sobre o mundo, que é informado pelo seu autismo. 
Este projeto torna possível para Dean para compartilhar a sua maneira de ver o mundo. 
Ele quer convidar as pessoas e verifique se eles têm diversão. 
Dean é o homem rapper, co-compositor e diante da polícia Peixe.  Mistura de rap, funk e punk eles criaram um som único, com um toque urbano. 
Rap desde a idade de 12, a música é uma paixão de Dean. 
Suas preferências são ecléticas, ele cita Will Smith, Kraftwerk e Daft Punk como principais influências musicais. 
Dean tem uma imaginação fértil e suas idéias formam a base das músicas do grupo.  Ele também é um grande fã de fast food, videogames e desenhos animados, ele nomeou o grupo depois de um de seus favoritos, The Police Peixe. 
Another key influence on Dean is his love for Japan. Outra influência importante sobre Dean é o seu amor para o Japão.  Ele ama tudo japonês, incluindo os alimentos, filmes e desenhos animados manga. Sua paixão pela cultura ressoa por muitas das canções do grupo. Dean é também um auto confessou internet geek e quando ele não está criando música, ele está a aproximar-se no Facebook, verificando filmes e vídeos no YouTube, assistindo artes marciais ou a criação de seus próprios filmes em seu computador tablet. 

Link: http://deanrodneysingers.com/dean

Depois de vencer ceticismo de professores da Educação Básica, Rodrigo Brasil que tem autismo, se formou em Letras e hoje faz pós-graduação em Estudos de Tradução

Professor de matemática, Mendes costumava dar aulas particulares em casa. Algumas vezes, com o filho Rodrigo, de pouco mais de dois anos, sentado no colo. Foi no aconchego paterno que se revelaram os primeiros sintomas. O menino passou mal, teve uma convulsão. Era o primeiro sinal do diagnóstico, que viria só anos depois, de uma síndrome de nome complicado: autismo do subtipo Asperger.
Rodrigo Bertschinger Brasil, agora com 25 anos, nasceu rodeado por professores. A avó, Maria da Glória Brasil, dava aulas de biologia, o pai, Eumendes Brasil, conhecido como Mendes, é professor de matemática, e a mãe, Rejane Beatriz Bertschinger Brasil, também.
Acostumado a observar seus alunos com atenção, Mendes estranhava detalhes no desenvolvimento do filho. O ato de engatinhar e os primeiros passos vieram depois de outras crianças da mesma idade. O bê-a-bá também demorou a sair.
Diante de uma imensidão de prognósticos confusos de especialistas, a avó Maria da Glória agiu por conta própria. Resolveu testar a atenção do menino do jeito que podia. Começou mostrando rótulos de bolacha e de café na cozinha. Lia as palavras para ele e, depois, separava as sílabas. Aos cinco anos, o teste deu resultado: Rodrigo começou a ler.
— Teu filho está lendo — contou a avó.
— Não brinca comigo — espantou-se a mãe.
Maria da Glória colocou um livro de biologia nas mãos do menino. Da voz fina de criança, foi possível ouvir informações sobre a estrutura dos protozoários.
Dificuldades motoras ainda o impossibilitavam de segurar com firmeza o lápis para escrever. O diagnóstico era nebuloso e havia apenas a recomendação de estimulá-lo o máximo possível.
Entre idas e vindas, a família chegou a ouvir que deveria matricular Rodrigo em uma escola especial. Acostumados à sala de aula, Mendes e Rejane foram contra. Começaram ali a enfrentar uma odisseia para que o filho tivesse o direito de estudar. 
No primeiro colégio, tradicional, o engajamento das professoras para que o menino se sentisse parte das turmas e para que os conteúdos fossem adaptados ao ritmo dele foram responsáveis por duas grandes conquistas. É dessa época que vieram a maior parte dos amigos. Em uma avaliação de inglês na 5ª série, uma surpresa:
- Eu nem sabia que levava jeito para a coisa. Mas aí fiz o teste e fiquei entre os mais avançados — conta Rodrigo, que hoje faz pós-graduação em Estudos de Tradução na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). 
Os anos seguintes comprovaram que o baixo rendimento nas demais disciplinas era compensado pela facilidade na língua inglesa. O Asperger, subtipo do autismo de Rodrigo, preserva a inteligência e, muitas vezes, faz com que a pessoa tenha uma enorme habilidade em alguma área do conhecimento. 
Nesses casos, a dificuldade maior não é cognitiva, mas nas relações sociais. Como muitos guris, a paixão de Rodrigo por videogames e cinema o ajudou a aperfeiçoar os conhecimentos e ganhar vocabulário. Então o Ensino Fundamental acabou, e era preciso buscar outra escola em inglês. 
Rejane fez um pente fino nas instituições da Capital. Uma era longe demais, a outra não aceitaria o menino e uma terceira exigia um teste de nivelamento. Em uma delas, chegou a ouvir que ali ele seria o melhor. Rejane queria ver o filho feliz, não almejava uma posição entre os melhores. Então desistiu da instituição. 
Depois de muita procura, o casal encontrou um colégio. Já na primeira reunião, o pai estremeceu ao ouvir o discurso do professor de física, engajado em aprovar o maior número de alunos no vestibular.
 — Ele falava como o Rambo: quem não estiver pronto, tá fora — lembra Mendes. 
Para os novos padrões, Rodrigo não estava pronto. Acabou reprovado no 1º ano do Ensino Médio. Veio mais uma escola, desta vez inclusiva, e o adolescente terminou a Educação Básica.
 O desafio de Mendes e Rejane recomeçou. Agora, em busca de uma universidade que lapidasse as habilidades de Rodrigo em inglês. O garoto chegou a prestar o vestibular da UFRGS, alcançou uma média satisfatória, mas não foi chamado. Então os pais chegaram ao Centro Universitário Metodista do IPA depois de ouvir falar que a instituição estava aberta à inclusão. 
O primeiro semestre na licenciatura em Letras foi desafiador — para Rodrigo, para seus pais e para a faculdade. O foco na formação de professores e o desejo do garoto de ser tradutor tornaram-se um impasse. Depois de inúmeras reuniões, com a ajuda de uma psicopedagoga contratada pelos pais, chegaram a um modelo viável. Anos depois, o menino que recebeu indicações para ingressar em uma escola especial vestia toga e sorria na foto da formatura. 
Rodrigo gosta de traduzir porque entende que, assim, ajuda quem não domina o inglês. Gosta de ser útil para os outros: 
— Eu quero ser um tradutor, acho que é algo que eu consigo fazer bem. É um plano para o futuro, acho que vai dar certo. Como diz meu pai, e sem correr o risco de plagiá-lo: o importante não é tentar tirar a nota máxima, é só fazer o melhor para conseguir passar de forma satisfatória. 
Ele tem aulas semanais na PUCRS e tem vencido cada módulo da pós-graduação. Na rotina, ainda há sessões na fonoaudióloga, na terapeuta ocupacional e aulas de taekwondo. O tempo que sobra é dividido entre videogames, cinema, internet e livros. Mas, cinema, apenas com pipoca: 
— Para mim, Deus criou as pipocas para serem comidas com o filme. 
A preferência é por filmes de ação e de luta. Mas faz questão de alertar que é uma pessoa pacífica. Nos videogames, gosta dos jogos que invertem a lógica e não têm "game over". Nesses, o que seria o fim da disputa é o momento em que os poderes aumentam. Fora das telas, Rodrigo tem, mesmo sem perceber, invertido a lógica imposta a muitos autistas.