quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Arte para Crianças



 Materiais:
  • Cola branca;
  • Corante ou tinta têmpera;
  • Palitos;
  • Tampas de plástico:
  • Perfurador;
  • Cola






Passo um: Despeje uma quantidade generosa de cola na tampa de plástico e espalhe para cobrir a
superfície interna.
Passo dois: Peça para criança pingar uma ou duas gotas de cada cor em torno da cola.
Passo três: Entregue à criança um palito para girar as cores em torno da cola. ( Pare quando as cores ficarem muito misturadas para não obter um resultado lamacento e marrom. É um exercício de contenção.
Passo quatro: Coloque secar. As cores continuarão a se expandir e criará um efeito psicodélico. (Dependendo a quantidade de cola, poderá levar três dias para que fique bem seco)
Passo cinco: Quando estiver totalmente seco, retire a obra da tampa, perfure no topo e pendure em um local ensolarado.



quarta-feira, 29 de outubro de 2014

29 de Outubro - Dia Nacional do Livro


Força de vontade para falar

Meu filho vive limitações das quais não escolheu, ele tem autismo.
Apesar de estar dentro do espectro autista, o que define ele é a força de vontade para vencer suas limitações.
Verbalizar, é algo difícil e exige até mesmo força física para ele. Pode ser exaustivo. Mas a valentia dele, não o permite desistir.
Sinto tanto orgulho, tanto amor...
Venho compartilhar com vocês, a força de vontade que meu filho tem...

Professora autista, que falava seis idiomas aos 10 anos, desenvolve método de alfabetização


NITERÓI - Aos 4 anos, Gisele Nascimento demonstrava interesse especial nos livros comprados em sebo, próximo ao cais do porto de Niterói, por seu pai, um simples estivador. Sem frequentar escola, foi nesta mesma época que a menina espantou a todos lendo os livros velhos, passatempo do pai durante as idas e vindas do trabalho. Com 5 anos, o universo linguístico do idioma nativo já não era suficiente para suprir os anseios da menina. Curiosa, ela partiu solitária na viagem do conhecimento da língua inglesa. E não parou mais. Autodidata, aos 10 anos, Gisele já dominava seis idiomas: inglês, alemão, francês, italiano, espanhol, além do português, claro.
Por conta do diagnóstico tardio de autismo, a dificuldade de interação com outras pessoas, o fato de não ter nenhum amigo e os comentários preconceituosos que ouvia fizeram com que ela permanecesse muda durante 12 meses, dos 7 aos 8 anos. Todavia, as dificuldades foram superadas. Hoje, aos 32, Gisele é formada em pedagogia, psicologia, sociologia, com especialização em segurança pública. Atualmente, sua principal paixão é dar aulas para crianças e adultos com necessidades especiais.
— Passei em dois concursos para dar aulas na rede municipal de ensino de Itaboraí, o último em 2011. Inicialmente, alfabetizei crianças das classes regulares durante dois anos. Omiti o fato de ser autista para evitar o preconceito — revela.

TÉCNICA ESPECIAL PARA ALFABETIZAÇÃO
Casada e com dois filhos — uma adotiva, hoje com 20 anos, e um bebê de 6 meses — Gisele leva uma vida dita normal, só toma medicação para controle da atividade motora. A jovem conta, em tom de brincadeira, que é muito estabanada. O grau leve do transtorno não a impediu de desenvolver uma técnica eficiente de alfabetização, que serve tanto para pessoas com necessidades especiais quanto as outras. Mérito este que a fez ser convidada para participar do primeiro curso de formação de professores da Clínica-Escola do Autista, em Itaboraí, primeiro local público do país a oferecer atendimento multidisciplinar gratuito para autistas.
— Em casos de autismo de grau leve, finalizo o processo de alfabetização em seis meses. Eles aprendem, por exemplo, por métodos específicos, são extremamente visuais. Precisam de tempo para ver a imagem e associá-la à palavra, tanto escrita quanto ao fonema. É preciso brincar, lidar de forma lúdica. Além disso, as recompensas têm papel fundamental no reforço do aprendizado. Premiar pequenas vitórias com peças de brinquedos, fichas e doces as mantêm estimuladas e motivadas por mais tempo.
A professora da Escola Municipal Clara Pereira é responsável por uma turma mista de alunos com idades entre 9 e 27 anos, que têm transtornos diversos: autismo, Síndrome de Down, deficiência intelectual e superdotação. E dá conta de todos os seis estudantes praticamente sozinha. Conta apenas com uma assistente para acompanhar alunos com grau severo de autismo, que têm maior dificuldade e apresentam comportamento agitado.


FONTE AQUI!

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Ângelo (TEA) contando história

Ângelo tem autismo, mas o que define ele é a força de vontade de superar suas limitações.
No vídeo, ele "lê" o livro da escola para o pai. Sentimos muito orgulho dele! É impossível não lutar para que alcance tudo o que puder e desejar.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Feliz Dia do Professor!

O Professor é um profissional de extremo valor!
Ele age de forma direta na sociedade, contribuindo para o desenvolvimento do indivíduo como um todo.
Mas, quando temos um filho que enfrenta limitações, o professor é peça determinante nesta caminhada! É das mãos da mãe, para as mãos do professor que nossas crianças recebem  a oportunidade de serem incluídas, acolhidas e respeitadas como são. É tarefa muito além do conteúdo de aprendizado.
É impossível não homenagear e não reconhecer tamanha importância!
Talvez palavras não descrevam nossa eterna gratidão!
Feliz Dia dos professor!!!
Obrigada a todos professores que fazem parte da nossa história!


domingo, 12 de outubro de 2014

FELIZ DIA DAS CRIANÇAS!

Feliz é aquele que sabe
Interpretar o olhar
E o sorriso da criança,
Quem com ela é paciente
Quem valoriza o seu mundo
E a preserva do mal,
Fazendo com que ela possa
Vivenciar sua infância
Desfrutar de seu espaço
E ser simplesmente criança!

Autora: Lourdes Neves Cúrcio