sábado, 26 de outubro de 2013

Festa Especial Dia das Crianças

Nossas crianças são muito mais que especiais, elas representam o que há de mais puro e verdadeiro neste mundo!
Amo cada uma delas e outras tantas!
Admiro cada uma dessas mães e espero que nossa amizade seja tão forte quanto estamos dispostas a superar qualquer obstáculo desta caminhada!
Qualquer obstáculo será pequeno, se comparado ao tamanho do amor que sentimos!
Uma festa especial, cheíssima de amor...






SER CRIANÇA

Ser criança é se entreter
Entre brinquedos e sonhos
É se alegrar, é viver
É expressar a candura
Respirar felicidade
Transmitir docilidade
Encantamento e ternura!
Criança que tem alma pura
E tamanha espontaneidade
No agir e no falar,
Que sabe ter sinceridade
Que cativa com o sorriso
E traz a inocência no olhar!
Saber viver é sentir
A alegria de ser criança
É deixar o coração
Se encher de felicidade
E transbordar esperança!
Feliz é aquele que sabe
Interpretar o olhar
E o sorriso da criança,
Quem com ela é paciente
Quem valoriza o seu mundo
E a preserva do mal,
Fazendo com que ela possa
Vivenciar sua infância
Desfrutar de seu espaço
E ser simplesmente criança!

Autora: Lourdes Neves Cúrcio

Você já fez a Carteira de Identidade do seu filho?


quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Bem Vindo Á Holanda!!!!!


Eu fui à Itália! Simplesmente maravilhoso! Aproveito intensamente cada momento, cada fase! Foi muito fácil me sentir bem à vontade... haviam guias em qualquer revista, em qualquer jornal...
Quando fui repetir a viajem, aterrissei na Holanda e comparando com as experiência da Itália era tudo muito diferente... Procurei guias, mas não haviam. 

Enquanto procurava conhecer a Holanda era imensamente cativada por ela... Passei a torcer, elaborar e também viver intensamente cada fase, mas em momentos diferentes.
Amo estar na Itália e na Holanda. Na Itália aprendi a ser melhor e na Holanda me aperfeiçoei! 

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Pedagogia da Autonomia - Paulo Freire


Autismo e Escola Regular


sábado, 19 de outubro de 2013

Harisson Craig - Superando a Gagueira

Harrison vive com a mãe, Janine, e o irmão mais novo, Connor, em Melbourne, Austrália. Ele tem gagueira desde a primeira infância e, em várias ocasiões, foi alvo de bullying, sofrendo repetidas agressões e humilhações na escola. 
Quando você ouve Harrison cantar, sabe de imediato que ele é especial. Sua voz é tão cristalina que você pode esquecer todos os seus problemas e ouvi-lo para sempre. Ele é um jovem que superou a adversidade e sonha em trabalhar, sem olhar para trás. Todos os técnicos do The Voice australiano (Seal, Ricky Martin, Delta Goodrem e Joel Madden) reverenciaram seu talento. Todos o queriam em suas equipes.




FONTE AQUI!

Software auxilia alfabetização de crianças com deficiência intelectual

O software Participar, que auxilia na alfabetização de crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual, está disponível nas 650 escolas públicas do Distrito Federal e em todos os Estados do País e para download também ( CLIQUE AQUI). A tecnologia foi desenvolvida por pesquisadores da UnB (Universidade de Brasília) e tem sido aprovada pelos professores que utilizam o sistema.
"Foi o Participar que ajudou a minha filha a evoluir bastante", garante Rosineide Santana de Araújo, mãe de Letícia. A menina de oito anos de idade começou a usar o software há menos de seis meses e já apresenta progresso em seu desenvolvimento cognitivo. "Este ano ela deu um salto grande quanto à socialização", destaca a professora Ângela Vasconcelos, que atua na sala de leitura do Centro de Ensino 35 de Ceilândia.
Letícia foi diagnosticada com deficiência intelectual e, desde muito pequena, apresenta dificuldades para a comunicação. No início do ano, a professora Silvana Souza, da sala de recursos do colégio, apresentou o software Participar para a mãe da menina. Rosineide aprovou a utilização da tecnologia na escola e levou o projeto para casa. "Letícia gosta muito. Se deixar ela assiste todo dia", conta a mãe.
"Antes ela representava as palavras com desenhos", afirma Silvana. Após os exercícios com o Participar, Letícia entende que para escrever é necessário utilizar letras e que as palavras tem grafias diferentes. "Ela já está partindo para o nível da escrita", garante a professora. Silvana acredita que a evolução da menina não é resultado apenas da utilização constante do software, mas também da determinação da mãe da criança, que incentiva o processo de aprendizado. "Eu lutei muito pela minha filha", conta Rosineide. 
Desde o início do ano, o programa tem sido utilizado na sala de recursos do Centro de Ensino 35 da Ceilândia.  A escola atende 18 estudantes com deficiência intelectual, com idade entre 8 e 15 anos. "O software abrange todos os níveis de escrita e todas as dificuldades", informa a professora Silvana. A iniciativa que deu certo no Brasil agora será exportada para outro continente. "A Divisão Educacional do Ministério das Relações Exteriores está intermediando as negociações pra que o software seja implantado em escolas de países africanos de língua portuguesa", conta Wilson Veneziano, coordenador do projeto.

O programa

O Participar é um software multimídia criado para colaborar no desempenho de crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual em fase de alfabetização. O programa apresenta as letras do alfabeto, o som de cada uma delas e exemplos de objetos em que são utilizadas, além de 600 vídeos produzidos pela UnBTV. Também é possível acessar uma série de exercícios, que são apresentados por dois jovens com Síndrome de Down, e ainda um bate-papo simulado.
O projeto teve início com o trabalho de conclusão de curso de Tiago Galvão e Renato Domingues, alunos da Ciência da Computação da UnB, sob a supervisão do professor Wilson Veneziano. O programa fez tanto sucesso que já há previsão de nova versão. "No segundo semestre, lançaremos a versão ampliada do Participar com novas funcionalidades e lições com base em sugestões dos professores usuários", conta Wilson Veneziano.
A equipe continua trabalhando para o desenvolvimento de softwares educacionais. Entre os novos programas estão um direcionado a educandos autistas e outro que atua no ramo da matemática social, "com contribuições para a utilização de dinheiro, leitor de relógio e identificação do número da linha do ônibus", exemplifica Veneziano.
Para o desenvolvimento dos projetos, a equipe conta com o auxílio da orientadora educacional Maraísa Borges. Ela é especializada em alfabetização de deficientes intelectuais e trabalha na Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.
Interessados em adquirir o software Participar devem enviar pedido para o e-mailprojetoparticipar@gmail.com.

FAÇA DOWNLOAD DO SOTWARE PARTICIPAR: http://www.4shared.com/file/HrlD1ue0/participar_setup.html

Guia de Estimulação para Bebês com Síndrome de Down




A estimulação desde os primeiros dias de vida é muito importante para os bebês com síndrome de Down. Por isso, o Movimento Down lançou a Guia de Estimulação para Bebês com Síndrome de Down. Os materiais gratuitos foram desenvolvidos para que mães e pais possam colaborar no desenvolvimento de seus filhos com exercícios simples do dia a dia.

Disponível em: http://bit.ly/14SRnfR

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Sugestões de Idéias para o Brincar


Livro Retratos do Autismo no Brasil







Amigos, o livro Retratos do Autismo no Brasil já está disponível para download.


Disponível em: http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/

18 de Outubro - Dia do Médico


terça-feira, 15 de outubro de 2013

Primeira professora com Down do Brasil mostra importância da inclusão


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Débora Seabra estudou em escolas regulares e foi estimulada pelos pais a fazer atividades
Foto: Morais Neto/divulgação
Os olhos puxados de Débora Araújo Seabra de Moura, 32 anos, revelam muito do que podemos enxergar. A primeira portadora da síndrome de Down a se formar professora com magistério no Brasil venceu barreiras e preconceitos, provando que a inclusão é possível em qualquer lugar. De personalidade tranquila e autoestima contagiante, a potiguar que mora em Natal (RN) é ativa e desbravadora e a escola teve papel fundamental na sua caminhada. Neste 15 de outubro, quando se comemora o Dia do Professor, a história de Débora vem nos trazer um exemplo de luta pela inclusão de pessoas com deficiência intelectual na rede regular de ensino.

Quando menina, Débora Seabra sempre estudou em escolas regulares junto com outras crianças sem a síndrome e driblou as adversidades. Seus pais acreditavam que ela precisava de desafios e a estimularam desde cedo a ser independente. E em casa sempre foi tratada como o irmão mais velho, sem diferenças. "A escola me fez se sentir incluída, lá fiz muitas amizades”, conta Débora. 

A educadora explica que a vontade de ingressar na profissão nasceu de uma experiência que teve no ano 2000, quando foi estagiária numa turma do ensino infantil no Colégio CIC, na capital potiguar. Na instituição, ela também era professora auxiliar e adorou tanto que decidiu fazer o magistério. “Eu adorei e muitas vezes me emocionei ao ser chamada de professora”, disse. Débora então cursou por quatro anos o magistério na Escola Estadual Luís Antônio, se formando em 2005.
Hoje, Débora Seabra é professora auxiliar de uma escola particular tradicional da cidade, onde trabalha há nove anos. Ela se dedica pela manhã a uma turma de alunos da educação infantil com faixa etária entre seis e sete anos. Débora acompanha as crianças em diversas atividades como leitura, aulas de informática, nas brincadeiras e auxilia também nas tarefas em sala, sempre com a supervisão da  professora titular da turma. 
“Eu faço como toda professora auxiliar faz. Eu levo eles para a roda, ajudo nas aulas de informática, de música e de inglês. Também na leitura dos livros, nas atividades e brincadeiras. Tudo de acordo com o planejamento pedagógico”, disse. "Adoro trabalhar com as crianças", destaca. E revela que se sente bem no seu local de trabalho, onde foi muito bem recebida pelos funcionários, professores e alunos. “Lá nunca sofri nenhum tipo de preconceito. Eu sou respeitada, nunca surgiu isso”, diz.
Apesar de todo o respeito que adquiriu, Débora, assim como outras pessoas com Down, também já passou por alguma situação constrangedora. “Na rua já aconteceu. E também quando fazia magistério, já passei por isso. Na turma algumas colegas de classe me excluíam e me deixavam de lado nos trabalhos. Foi uma luta muito grande, mas consegui”, acrescenta. Durante os estudos foi difícil para a jovem, pois não eram todas as pessoas que compreendiam o processo de inclusão.
LAZER - Quando não está trabalhando, Débora não gosta muito de ficar parada. Além dos compromissos como educadora e das reuniões pedagógicas sempre nas tardes de terça-feira, ela se ocupa com outras atividades. Praticante assídua das aulas de spinning e musculação, vai à academia três vezes por semana.Sobre seu hobby, falou que gosta de sair para um shopping da cidade e jogar conversa fora numa das cafeterias do lugar com os amigos que conheceu no teatro, outra paixão. “Eles não têm Down. Sou a incluída (risos). Conheci eles nas oficinas do Centro Experimental de Teatro, o Vitor, a Graça e o Raniere. Nos divertimos muito”, comenta.
Das artes, foi pelo teatro que Débora se encantou e fez curso de atriz, o que também ajudou a melhorar sua desenvoltura. Inclusive, já encenou algumas peças teatrais na capital potiguar. “Desde 2008, eu já fiz a comédia o Moço que Casou com Mulher Braba, e também teve em dezembro no mesmo ano, o Auto de Natal, uma espécie de presépio onde fui uma das Marias do espetáculo. Outra peça foi em 2009, quando já estava no segundo módulo do curso de teatro fiz o drama-comédia As Casadas Solteiras”, lembra.
 Débora lançou recentemente um livro com"fábulas inclusivas", que ganhou prefácio de João Ubaldo Ribeiro (Foto: Divulgação)


EXPERIÊNCIA COMPARTILHADA - Devido à experiência como professora, Débora já foi convidada para participar de vários eventos dentro e fora do País, como em Portugal e na Argentina. Recentemente, a potiguar realizou um sonho, lançou seu primeiro livro: “Débora Conta Histórias”, que segundo a autora foi um presente para seus pais, Robério e Margarida, e uma homenagem para a professora Sandra Nicolussi.


O livro reúne pequenas fábulas que giram em torno da temática da inclusão, tratando sempre sobre a convivência afetuosa com as diferenças. “O sapo que não nadava”, “A galinha surda”, “O pato que não queria namorar com a pata” e “Cachorro e papagaio podem ser amigos” são algumas das histórias contadas por Débora.
Trecho de uma das histórias contadas por Débora (Foto: Kívia Soares/NE10 RN)

A Débora escritora se inspirou em uma amiga querida e fundamental em sua vida: sua antiga professora Sandra Nicolussi. Por meio da personagem – também chamada Sandra – e tudo o que a menina vive em uma fazenda, ela mostra o carinho pela amiga e conta histórias sobre inclusão e superação das dificuldades e do preconceito, além da importância da amizade.

“Para quem for ler meu livro, adulto ou criança, quero mostrar para eles que o que importa é não ser discriminado pelas diferenças”, disse.  O livro ganhou um prefácio elogioso de João Ubaldo Ribeiro, em que ele destaca “São contos que ensinam docemente – e não só às crianças, porque os adultos também têm muito o que aprender com gente da grandeza de Débora”.

15 de Outubro - Dia do Professor


Feliz Dia do Professor!



"Ser professor significa mais do que ensinar... Significa iluminar... Formar seres humanos mais dignos! Confortar corações! Ensinar almas a evoluir! Benditos sejam os Mestres de nossa caminhada!" [Nicoli Miranda]



sábado, 12 de outubro de 2013

Feliz Dia Das Crianças!


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Quero abraçar a causa da síndrome de Down', diz Miss Brasil 2013

Três dias após ter sido eleita Miss Brasil, a mato-grossense Jakelyne de Oliveira já decidiu qual causa social vai abraçar em seu ano com o título: a síndrome de Down. O assunto é muito próximo a Jakelyne, que tem uma irmã com a síndrome, Geovanna Cristina de Oliveira Matos, de 5 anos. “Quero expandir para a sociedade perceber que independentemente da síndrome, são pessoas que merecem todo o amor e carinho”, declarou a miss ao G1.
Jakelyne de Oliveira é natural deRondonópolis, município localizado a 218 km de Cuiabá, e conquistou o título nacional no sábado passado (28), em Belo Horizonte. Ela pretende começar seu trabalho pela causa o mais rapidamente possível para mostrar as dificuldades pelas quais crianças com síndrome de Down passam e ressaltar a importância de capacitar pessoas para lidar com os portadores. “A Geovanna é uma princesa linda. Essa é uma causa que me toca e eu quero abraçar. Já que eu não pude estar com ela durante o concurso, quero levantar essa causa em homenagem e divulgar onde eu for”, enfatizou.
A mãe, Silvia de Oliveira, relata que a escolha de Jakelyne em falar sobre a síndrome é devido à proximidade com a causa e pelo amor que ela tem pela irmã. As duas são muito ligadas porque Jakelyne cuidou da irmã por dois anos e meio para a mãe poder trabalhar. “A Jakelyne fez essa escolha do coração. Ela quer ajudar essa causa, explorar esse mundo até mesmo para ela entender melhor”, afirmou. “Ela já me disse que o que ela sente pela Geovanna não é amor de irmã, é algo mais, é inexplicável”, contou Silvia.
O namorado de Jakelyne, Tony Marques, confirmou que as irmãs são muito próximas. “Quando a gente viaja, a primeira pessoa que a Jakelyne quer ver na volta é a irmã”, afirmou. “No concurso de Miss Mato Grosso, a Geovanna gritava, torcia pela irmã na plateia. Ela ficou muito feliz com o título”, contou. Ao receber a notícia de que Jakelyne foi eleita Miss Brasil, Geovanna abraçou e beijou o jornal com a foto da irmã.
Além da síndrome de Down, Jakelyne de Oliveira declarou que pretende ajudar na divulgação do que há de melhor em seu estado. “Acho que esse título significa muito para a população de Mato Grosso. Quero dar ênfase no que há de melhor em nosso estado, as belezas, o turismo, a economia, para levar o nome de Mato Grosso o mais longe possível”, afirmou. Segundo a organização do concurso, Jakelyne é a terceira Miss a conquistar o título nacional pelo estado, mas a primeira que nasceu em Mato Grosso.
Durante o ano em que vai representar a beleza nacional, Jakelyne diz que quer ser lembrada por sua dedicação ao título e pelas causas sociais que vai abraçar. “Não quero ser lembrada só por ter sido a Miss Brasil 2013. Quero fazer história. Quero ser lembrada pelo meu trabalho, pelo meu esforço e dedicação”, afirmou.
Família como base
Desde que começou a disputar concursos de beleza em 2012, a família de Jakelyne acompanha de perto a carreira da mato-grossense. O namorado, que chegou a se afastar do emprego para acompanhar Jakelyne nos concursos, relatou a emoção de vê-la eleita Miss Brasil. “Tudo valeu a pena. Não há nada mais gratificante do que vê-la ganhar esse título”.  A vitória, a mãe atribui à simplicidade da filha. “O que eu ouvi nos bastidores foi que a simplicidade e a determinação dela conquistaram os jurados. Ela conseguiu passar essa imagem durante o concurso, teve muita simpatia e os jurados conseguiram sentir isso”, afirmou.

Desde que foi eleita Miss Brasil, Jakelyne teve pouco tempo com a família, apenas duas horas com o namorado e com a mãe no domingo (29). A família relata que a agenda da Miss é intensa, e que ela só conseguiu dormir um dia após o evento. A rotina de entrevistas, fotos e compromissos pelo título começaram logo após o concurso e devem durar pelo menos um ano, que ela vai passar em São Paulo (SP). Sexta-feira (4) ela deve voltar a Mato Grosso para alguns dias de folga e, depois disso, só terá tempo livre após o Miss Universo, que vai ser disputado em novembro, na Rússia.
Silvia de Oliveira relata que a filha ficou surpresa por ter que morar longe de casa e com a possibilidade de mudar de país, caso ganhe o Miss Universo. “A princípio ela assustou, menina nascida e criada aqui em Rondonópolis, já saiu algumas vezes, mas nunca morou fora”, explicou. A mãe se diz dividida entre a felicidade de ver a vitória da filha e a distância que isso vai gerar. “Estou feliz e ao mesmo tempo receosa pela distância, mas vou tentar conciliar as coisas”, afirmou. Segundo a mãe, a partir de agora Jakelyne terá alguns dias de folga por mês. No restante do tempo, vai cumprir a agenda de Miss.
A família espera poder acompanhar Jakelyne durante o Miss Universo para dar apoio. Durante o concurso em Belo Horizonte, apenas a mãe, uma tia, o namorado e um casal de amigos, estavam na plateia. Poucas pessoas comparado às outras candidatas, que chegaram a levar caravanas, mas o suficiente para dar mais segurança à mato-grossense. “Vamos tentar acompanhar porque sabemos que esse apoio é importante e dá mais segurança para ela durante o desfile”, afirmou.
Jakelyne de Oliveira tem apenas 20 anos e não planejava ser Miss, mas em 2012 ela trancou a faculdade de engenharia agrícola e ambiental na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) para participar dos concursos. Desde então não perdeu nenhum concurso e já ganhou cinco títulos.