sábado, 23 de fevereiro de 2013

Na minha escola todo mundo é igual

Video criado para fins didático a partir do livro: Na minha escola todo mundo é igual da Rossana Ramos e Priscila Sanson.

Disgrafia


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Todos Juntos por uma Educação Inclusiva


Parquinho para conviver e escola para aprender!
Que nunca  seja negado a um ser humano  o direito de aprender em função das diferenças! Levar crianças especiais para escola para conviver é rotulá-las de incapaz de adquirir qualquer aprendizagem.
Escolas que dizem-se despreparadas, no que são impedidas de se preparar?



Educação é um direito de TODOS!

Bom retorno às aulas!!!



EDUCAR É TUDO!

O que é educar? 

v.t. Despertar as aptidões naturais do indivíduo e orientá-las segundo os padrões e ideais de determinada sociedade, aprimorando-lhe as faculdades intelectuais, físicas e morais.
- Cultivar o espírito.
- Instruir, ensinar.
- Dar (a alguém) todos os cuidados necessários ao pleno desenvolvimento da sua personalidade;
-  Ministrar educação a;
- Instruir

Retirei do dicionário alguns significados da palavra "Educar", mas acredito que esse vídeo ilustre bem o verdadeiro sentido da palavra.

Atividades Pedagógicas com Blocos de Montar



É possível explorar aprendizagens utilizando blocos de montar, principalmente para crianças que apresentam dificuldade de coordenação motora.
Através deles, podemos montar atividades de quebra-cabeça, utilizando imagens do interesse da criança como lugares, animais, rostos, brinquedos, etc...


Também podemos ampliar as alternativas de atividades trabalhando cores, números, quantidades, sequências, tamanhos, vogais, consoantes, palavras, frases e também a imitação.

As palavras podem ser trabalhadas com as letras para sua construção ou sílabas demonstrando a separação silábica.
As frases podem ser trabalhadas com palavras inteiras e blocos vazios representando os espaços entre elas.
Com os números, além de quantidade, sequência e representação de quantidade, podemos utilizar os blocos para construir cálculos matemáticos.
A imitação consiste em solicitar que a criança manipule os blocos conforme você manipular, assim ela terá de discriminar as diferenças existentes entre cada um deles e prestar a atenção no que você estiver fazendo.


Bem Vindo à Holanda!


BEM VINDO À HOLANDA
por Emily Perl Knisley, 1987



Freqüentemente, sou solicitada a descrever a experiência de dar à luz a uma criança com deficiência - Uma tentativa de ajudar pessoas que não têm com quem compartilhar essa experiência única a entendê-la e imaginar como é vivenciá-la.

Seria como...

Ter um bebê é como planejar uma fabulosa viagem de férias - para a ITÁLIA! Você compra montes de guias e faz planos maravilhosos! O Coliseu. O Davi de Michelângelo. As gôndolas em Veneza. Você pode até aprender algumas frases em italiano. É tudo muito excitante.
Após meses de antecipação, finalmente chega o grande dia! Você arruma suas malas e embarca. Algumas horas depois você aterrissa. O comissário de bordo chega e diz:
- BEM VINDO À HOLANDA!
- Holanda!?! - Diz você. - O que quer dizer com Holanda!?!? Eu escolhi a Itália! Eu devia ter chegado à Itália. Toda a minha vida eu sonhei em conhecer a Itália!
Mas houve uma mudança de plano vôo. Eles aterrissaram na Holanda e é lá que você deve ficar.
A coisa mais importante é que eles não te levaram a um lugar horrível, desagradável, cheio de pestilência, fome e doença. É apenas um lugar diferente.
Logo, você deve sair e comprar novos guias. Deve aprender uma nova linguagem. E você irá encontrar todo um novo grupo de pessoas que nunca encontrou antes.
É apenas um lugar diferente. É mais baixo e menos ensolarado que a Itália. Mas após alguns minutos, você pode respirar fundo e olhar ao redor, começar a notar que a Holanda tem moinhos de vento, tulipas e até Rembrants e Van Goghs.
Mas, todos que você conhece estão ocupados indo e vindo da Itália, estão sempre comentando sobre o tempo maravilhoso que passaram lá. E por toda sua vida você dirá: - Sim, era onde eu deveria estar. Era tudo o que eu havia planejado!.
E a dor que isso causa nunca, nunca irá embora. Porque a perda desse sonho é uma perda extremamente significativa.
Porém, se você passar a sua vida toda remoendo o fato de não ter chegado à Itália, nunca estará livre para apreciar as coisas belas e muito especiais sobre a Holanda.

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Desenho Mágico



Esse desenho é maravilhoso de realizar com as crianças! Elas ficam surpreendidas com os resultados!
Infelizmente, as fotos não mostram o quanto as cores realçam com o fundo preto e o toque colorido deixa o desenho como se fosse mágico.

Primeiro passo: 
Pinte a folha com gíz de cera utilizando várias cores. Cubra toda ela, não deixe espaços em branco com espaços pequenos entre uma cor e outra;


Segundo passo: Misture detergente na tinta preta para que  a tinta fique mais grossa e cubra toda folha. Após deixe secar ;

Por fim, utilizando uma faquinha plástica ou o cabinho do pincel, dê asas a imaginação e crie um lindo desenho mágico!

Atleta mirim leva irmão com paralisia cerebral para triathlons

Os irmãos Conner Green, de nove anos, e Cayden Long, de sete anos, foram eleitos os esportistas mirins do ano de 2012 pela Sports Illustrated Kids e apareceram na capa da última edição do ano da publicação. O motivo da ação especial é premiar Conner por participar de triathlons ao lado de seu irmão, que tem paralisia cerebral e não pode se locomover sozinho.
O amor dos irmãos não impediu que a deficiência atrapalhasse seus planos de competir lado a lado. Conner completa o percurso empurrando um carrinho na corrida, puxando um trailer durante o trajeto de bike e utilizando uma jangada no trecho aquático.

Chocalhos feitos em casa

Os chocalhos são brinquedos utilizados para estimular  a percepção de vários sons de bebês e crianças. Para  as crianças maiores a diversão também consiste na criação do seu próprio instrumento e em brincadeiras de adivinhar o conteúdo do chocalho, sacudindo-o de olhos fechados ou com o chocalho coberto.
Aqui, temos os exemplos feitos com garrafinhas pet e exploramos três tipos de sons:
O primeiro contém água, bolinhas de gude e botões de diversas formas (redondos, ursinhos, florzinhas, letrinhas e números). Neste, o som da água se mistura com o som dos objetos que podem ser explorados para aquisição e aprimoramento da linguagem, verbalizando ou perguntando o que a criança vê, quais as cores que ela percebe, qual é o objeto mais pesado ou qual afunda primeiro.
O segundo contém água e glíter, assim quando a criança sacode a garrafinha, além do barulho da água pode perceber o movimento do brilho do glíter. Agitando de forma rotativa, o glíter forma um "furacão" dentro da garrafinha e agitando de forma natural, o glíter cai ao fundo como se fosse uma "neve".

O terceiro é composto por grãos de arroz, feijão, milho e lentilha, podendo ser explorado este som com musiquinhas e diferenciação dos mesmos.
Entre as garrafinhas também podemos explorar a compreensão de grande e pequeno e podemos utilizar diversos materiais, como areia, pedrinhas, etc.
Para os bebês também podemos utilizar um pote de lanche que seja difícil de abrir com um objeto grande e colorido dentro. Além do barulhinho, o bebê fica atento ao movimento do objeto. O objeto deve ser grande para não corrermos o risco do bebê abrir e colocá-lo na boca.
É possível também criar chocalhos com latinhas de achocolatados colocando grãos ou pedrinhas dentro e lacrando com fita adesiva, enfeitado pela criatividade da própria criança. Outra sugestão, é lacrar dois potes de danoninho com grãos dentro e decorar.

A imagem do chocalho feito com potes de danoninho pertence  ao blog: "O Sonho não Sonhado". 

sábado, 9 de fevereiro de 2013

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Mãe luta na Justiça para filho com síndrome de Asperger ter direito de estudar

Mateus, de 14 anos, é deficiente visual, sofre da síndrome de Asperger e sonha entrar na faculdade.
Corta o coração assistir tanto desejo em aprender sendo podado...

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Mãe ganha na Justiça direito de matricular filha autista em escola sem pagar taxa extra

Colégio havia exigido valor de um salário mínimo além da mensalidade para criança voltar a estudar, alegando ter de contratar um profissional a mais para cuidar dela. Indignada, a mãe entrou com denúncia no MP.

Garantida matrícula de autista em escola de Catalão sem custo extra


naduvida_autismo_210
  Uma liminar garantiu a matrícula de uma criança com autismo na Escola Paroquial São Bernardino de Siena, em Catalão, sem custos adicionais para seu acompanhamento pedagógico especial. O juiz Antenor Eustáquio Assunção afirmou não haver justificativa para deixar de fazer a matrícula e cobrar valores adicionais. A ação foi proposta pelo promotor de Justiça Mário Henrique Caixeta.
Liminar concedida em ação do Ministério Público garantiu a matrícula de G.M.A.G., que tem autismo, um transtorno global do desenvolvimento, na Escola São Bernardino de Siena, em Catalão, sem custos adicionais para seu acompanhamento pedagógico especial.
Na decisão, o juiz Antenor Eustáquio Assunção afirmou não haver justificativa plausível para deixar de fazer a matrícula da criança e cobrar valores adicionais para atividades pedagógicas, observando que o promotor de Justiça Mário Henrique Caixeta apresentou prova suficiente para a concessão parcial da liminar.
De acordo com o autor da ação, a criança estudava nessa mesma escola particular há cinco anos, tendo recebido durante todo esse período assistência pedagógica especial, sem qualquer custo extra. Entretanto, para o ano letivo de 2013, o estabelecimento de ensino modificou o sistema de cobrança impondo aos pais da aluna restrição na matrícula e taxa extra de atividade pedagógica.
Segundo o promotor, o contrato de adesão oferecido pela escola apresenta uma cláusula ilegal que transfere para as pessoas com deficiência os custos decorrentes de prestação de suporte especial que visem a melhor integração, inclusão e adaptação exclusivas dos alunos e não da coletividade, sob pena de não consumação do contrato ou de sua rescisão.
Para o promotor, a existência de rampas para acessibilidade, intérprete de libras, pisos especiais, elevadores e outras necessidades devem fazer parte do custo global dos serviços prestados, a ser partilhado entre todos os contratantes, não só entre aqueles que dependem diretamente de atenção especial. “Além disso, a referida cláusula constitui um verdadeiro absurdo, pois estabelece ônus excessivo àqueles que, desde o nascimento, são hipossuficientes”, conclui.
Mário Henrique Caixeta observa ainda que, em consequência dessa cláusula, simplesmente todos os alunos da escola com alguma deficiência ficaram privados do ensino regular pois passaram a ser alvo de ônus excessivo, o que equivale, em última análise, à recusa de fornecimento de ensino regular a portadores de necessidades especiais.
No mérito, o MP requer a condenação da escola para matricular a aluna, colocando à sua disposição acompanhamento especializado, e também a declaração de nulidade da cláusula 3ª, §3°, do contrato de adesão e prestação de serviços educacionais da Escola São Bernardino de Siena, ano letivo 2013.
Fonte MP
 
O que é o autismo?
O autismo, também chamado de Transtorno do Espectro Autista, é um Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD) que tem influência genética e é causado por defeitos em partes do cérebro, como o cerebelo, por exemplo.
Caracteriza-se por dificuldades significativas na comunicação e na interação social, além de alterações de comportamento, expressas principalmente na repetição de movimentos, como balançar o corpo, rodar uma caneta, apegar-se a objetos ou enfileirá-los de maneira estereotipada. Todas essas alterações costumam aparecer antes mesmo dos 3 anos de idade, em sua maioria, em crianças do sexo masculino.
Para o autista, o relacionamento com outras pessoas costuma não despertar interesse. O contato visual com o outro é ausente ou pouco frequente e a fala, usada com dificuldade.
Algumas frases podem ser constantemente repetidas e a comunicação acaba se dando, principalmente, por gestos. Por isso, evita-se o contato físico no relacionamento com o autista – já que o mundo, para ele, parece ameaçador. Insistir neste tipo de contato ou promover mudanças bruscas na rotina dessas crianças pode desencadear crises de agressividade.
Para minimizar essa dificuldade de convívio social, vale criar situações de interação. Respeite o limite da criança autista, seja claro nos enunciados, amplie o tempo para que ele realize as atividades propostas e sempre comunique mudanças na rotina antecipadamente. A paciência para lidar com essas crianças é fundamental, já que pelo menos 50% dos autistas apresentam graus variáveis de deficiência intelectual. Alguns, ao contrário, apresentam alto desempenho e desenvolvem habilidades específicas – como ter muita facilidade para memorizar números ou deter um conhecimento muito específico sobre informática, por exemplo. Descobrir e explorar as ‘eficiências’ do autista é um bom caminho para o seu desenvolvimento.

Sinais de Alerta sobre Autismo


Aqui, uma lista de possíveis sinais que podem servir  de alerta que ao médico em relação ao desenvolvimento da criança.
Lembre-se: Não se desespere se o seu bebê apresenta um sintoma ou dois de vez em quando, mas você deve alertar o seu pediatra se você notar qualquer um dos seguintes:

Por 2 à 3 meses, seu bebê não está fazendo contato visual freqüente.
Por três meses, ele não está sorrindo para você eo som de sua voz.
Por seis meses, ele não rir ou fazer expressões alegres para os outros.
Cerca de 8 meses, ele não está seguindo o seu olhar quando você olha para longe dele, para outra coisa.
Por 9 meses, ele não começou a balbuciar.
Por um ano, ele não está consistentemente se voltando para você quando solicitado, (ou seja, a falta de resposta ao seu nome), mas tem uma forte percepção de sons ambientais. Nesta idade ainda não começou a acenar adeus e não está "seguindo um ponto" (olhando para algo que você apontar).
Por 16 meses, ele não tem palavras.
Aos 18 meses, ele não está apontando para as coisas que lhe interessam.
Aos 24 meses, ele não tem frases de duas palavras significativas.
A qualquer momento, ele mostra uma perda de qualquer de suas habilidades já dominadas.

Para mais informações, vá para a Checklist Milestone Baby.

A Vantagem do Autismo

Quando Thorkil Sonne e sua esposa, Annette, soube que seu filho de 3 anos de idade, Lars, tinha autismo, eles fizeram o que qualquer pai ou mãe que tem fé na razão e na pesquisa faria: Eles começaram a ler. No início, eles ficaram aliviados que muito foi escrito sobre o tema. "Então veio a tristeza", diz Annette.
Lars teria dificuldade em comandos do mundo social, que aprenderam, e nunca poderia ser completamente independentes.
Como relatos sombrios de adultos autistas Que tiveram Que Contar com os seus pais fizeram-nos Temer o Futuro.

O que se lê, no entanto, não se fez presente com o Lars eles voltaram para casa todos os dias. Ele era um menino feliz, curioso, e como ele cresceu, ele os espantou-os com suas habilidades peculiares e surpreendentes. - 20 de dezembro de 1997, por exemplo - ele poderia citar, quase que instantaneamente, o dia da semana (sábado). E, muito mais útil para a sua família, que vivem perto de Copenhaga, Lars conhecia os horários de trens de todas as principais rotas da Dinamarca.

Um dia, quando Lars tinha 7 anos, Thorkil Sonne foi arrumando a casa fazendo tarefas de fim de semana, enquanto Lars se sentou em uma cadeira de madeira, debruçado por horas sobre uma folha de papel, lápis na mão, desenhar retângulos gordinhos e enchê-los com algarismos no que parecia representar um esboço da Europa. A família tinha recentemente ido a uma longa viagem de carro da Escócia para a Alemanha, e Lars passou o tempo no banco de trás estudando um atlas estrada. Sonne foi até uma prateleira baixa na sala de estar, tirou o atlas e abriu-a. O índice foi apresentado como um mapa do continente, com números de páginas listadas em caixas ao longo dos vários países (os fiordes da Noruega, páginas 34-35; Irlanda, páginas 76-77). Thorkil voltou para o lado de Lars. Ele deslizou um dedo ao longo do atlas, passando de caixa para caixa, comparando a fonte com cópia de seu filho. Cada número correspondia. Lars tinha reproduzido a difusão completa, a partir da memória, sem um erro. "Eu estava atordoado, absolutamente," disse Sonne.
Para seu pai, Lars parecia menos definido por déficits do que por suas habilidades incomuns. E essas habilidades, como o foco intenso e a execução cuidadosa, eram exatamente os que Sonne, que era o diretor técnico em um spinoff da TDC, a companhia dinamarquesa de telecomunicações maior, muitas vezes procuravam em seus próprios empregados. Sonne não se considerava um tipo de empreendedor, mas assistindo Lars - e ouvindo histórias semelhantes de pais que conheceu o voluntariado com uma organização autismo - ele lentamente concebeu um plano de negócios: muitas empresas lutam para encontrar trabalhadores que podem executar tarefas específicas, muitas vezes entediantes, como entrada de dados ou teste de software, algumas pessoas autistas seriam excepcionalmente bom em tais tarefas. Assim, em 2003, Sonne largou o emprego, a casa hipotecada da família, fez um curso de contabilidade de dois dias e começou uma empresa chamada Specialisterne, "os especialistas", na teoria de que, dado o ambiente certo, um autista adulto não poderia apenas manter um emprego, mas também ser a melhor pessoa para isso.
Por quase uma década, a empresa tem sido modesta em tamanho - que emprega 35 trabalhadores de alto funcionamento autistas que são contratados como consultores, como são chamados, para 19 empresas em Dinamarca - mas tem grandes ambições. Na Europa, Sonne é uma pequena celebridade que já se encontrou com a realeza dinamarquesa e belga, e na reunião do Fórum Econômico Mundial, em Tianjin, em setembro, ele foi nomeado um dos 26 vencedores de um prêmio de empreendedorismo social global.Specialisterne inspirou start-ups e tem cinco próprios, ao redor do mundo. Nos próximos meses, Sonne planeja se mudar com sua família para os Estados Unidos, onde o número de adultos autistas - cerca de 50.000 por sua vez, 18 a cada ano -, assim como um grande setor de tecnologia sugere um bom mercado para a expansão.
"Ele fez-me pensar sobre isso de forma diferente, que estes indivíduos podem ser uma parte do nosso negócio e nossos planos", disse Ernie Dianastasis, diretor-gerente da CAI, uma empresa de tecnologia da informação que concordou em trabalhar com Specialisterne para encontrar emprego para testadores de software autistas nos Estados Unidos.
Para as pessoas empregáveis anteriormente - um estudo recente descobriu que mais da metade dos norte-americanos com um diagnóstico de autismo não freqüentam a faculdade ou encontram empregos em dois anos antes de terminar o colegial -  A idéia Sonne detém  e a possibilidade de auto-suficiência. Ele recebeu inúmeras cartas de agradecimento e incentivo das famílias de pessoas autistas. Uma mulher no Havaí escreveu Sonne perguntando se ela poderia mover sua família para a Dinamarca para que seu filho autista desempregados pudesse se juntar à equipe Specialisterne.
Eu conheci Sonne, que é de 52, em Delaware em uma pequena conferência, ele organizou para os pais e funcionários do governo que querem ajudar a montar operações americanas durante o próximo ano. Ele estava diante deles, a beber uma xícara de café Dunkin 'Donuts, falando com entusiasmo de seu "modelo de dente de leão": quando leão aparecer em um gramado, nós os chamamos de ervas daninhas, disse ele, mas os grelos também pode fazer uma salada saborosa. Algo semelhante pode ser dito de pessoas autistas - que aparente fraqueza (franqueza e obsessão, por exemplo) também podem ser fortes negociáveis (franqueza, atenção aos detalhes). "Cada um de nós tem o poder de decidir", disse ele para a platéia ", vemos uma erva daninha, ou vamos ver uma erva?" 

http://www.nytimes.com/2012/12/02/magazine/the-autism-advantage.html
Quando Thorkil Sonne e sua esposa, Annette, soube que seu filho de 3 anos de idade, Lars, tinha autismo, eles fizeram o que qualquer pai ou mãe que tem fé na razão e na pesquisa faria: Eles começaram a ler. No início, eles ficaram aliviados que muito foi escrito sobre o tema. "Então veio a tristeza", diz Annette.

Lars teria dificuldade em comandos do mundo social, que aprenderam, e nunca poderia ser completamente independentes.
Como relatos sombrios de adultos autistas Que tiveram Que Contar com os seus pais fizeram-nos Temer o Futuro.
O que se lê, no entanto, não se fez presente com o Lars eles voltaram para casa todos os dias. Ele era um menino feliz, curioso, e como ele cresceu, ele os espantou-os com suas habilidades peculiares e surpreendentes. - 20 de dezembro de 1997, por exemplo - ele poderia citar, quase que instantaneamente, o dia da semana (sábado). E, muito mais útil para a sua família, que vivem perto de Copenhaga, Lars conhecia os horários de trens de todas as principais rotas da Dinamarca.
Um dia, quando Lars tinha 7 anos, Thorkil Sonne foi arrumando a casa fazendo tarefas de fim de semana, enquanto Lars se sentou em uma cadeira de madeira, debruçado por horas sobre uma folha de papel, lápis na mão, desenhar retângulos gordinhos e enchê-los com algarismos no que parecia representar um esboço da Europa. A família tinha recentemente ido a uma longa viagem de carro da Escócia para a Alemanha, e Lars passou o tempo no banco de trás estudando um atlas estrada. Sonne foi até uma prateleira baixa na sala de estar, tirou o atlas e abriu-a. O índice foi apresentado como um mapa do continente, com números de páginas listadas em caixas ao longo dos vários países (os fiordes da Noruega, páginas 34-35; Irlanda, páginas 76-77). Thorkil voltou para o lado de Lars. Ele deslizou um dedo ao longo do atlas, passando de caixa para caixa, comparando a fonte com cópia de seu filho. Cada número correspondia. Lars tinha reproduzido a difusão completa, a partir da memória, sem um erro. "Eu estava atordoado, absolutamente," disse Sonne.
Para seu pai, Lars parecia menos definido por déficits do que por suas habilidades incomuns. E essas habilidades, como o foco intenso e a execução cuidadosa, eram exatamente os que Sonne, que era o diretor técnico em um spinoff da TDC, a companhia dinamarquesa de telecomunicações maior, muitas vezes procuravam em seus próprios empregados. Sonne não se considerava um tipo de empreendedor, mas assistindo Lars - e ouvindo histórias semelhantes de pais que conheceu o voluntariado com uma organização autismo - ele lentamente concebeu um plano de negócios: muitas empresas lutam para encontrar trabalhadores que podem executar tarefas específicas, muitas vezes entediantes, como entrada de dados ou teste de software, algumas pessoas autistas seriam excepcionalmente bom em tais tarefas. Assim, em 2003, Sonne largou o emprego, a casa hipotecada da família, fez um curso de contabilidade de dois dias e começou uma empresa chamada Specialisterne, "os especialistas", na teoria de que, dado o ambiente certo, um autista adulto não poderia apenas manter um emprego, mas também ser a melhor pessoa para isso.
Por quase uma década, a empresa tem sido modesta em tamanho - que emprega 35 trabalhadores de alto funcionamento autistas que são contratados como consultores, como são chamados, para 19 empresas em Dinamarca - mas tem grandes ambições. Na Europa, Sonne é uma pequena celebridade que já se encontrou com a realeza dinamarquesa e belga, e na reunião do Fórum Econômico Mundial, em Tianjin, em setembro, ele foi nomeado um dos 26 vencedores de um prêmio de empreendedorismo social global.Specialisterne inspirou start-ups e tem cinco próprios, ao redor do mundo. Nos próximos meses, Sonne planeja se mudar com sua família para os Estados Unidos, onde o número de adultos autistas - cerca de 50.000 por sua vez, 18 a cada ano -, assim como um grande setor de tecnologia sugere um bom mercado para a expansão.
"Ele fez-me pensar sobre isso de forma diferente, que estes indivíduos podem ser uma parte do nosso negócio e nossos planos", disse Ernie Dianastasis, diretor-gerente da CAI, uma empresa de tecnologia da informação que concordou em trabalhar com Specialisterne para encontrar emprego para testadores de software autistas nos Estados Unidos.
Para as pessoas empregáveis anteriormente - um estudo recente descobriu que mais da metade dos norte-americanos com um diagnóstico de autismo não freqüentam a faculdade ou encontram empregos em dois anos antes de terminar o colegial - A idéia Sonne detém e a possibilidade de auto-suficiência. Ele recebeu inúmeras cartas de agradecimento e incentivo das famílias de pessoas autistas. Uma mulher no Havaí escreveu Sonne perguntando se ela poderia mover sua família para a Dinamarca para que seu filho autista desempregados pudesse se juntar à equipe Specialisterne.
Eu conheci Sonne, que é de 52, em Delaware em uma pequena conferência, ele organizou para os pais e funcionários do governo que querem ajudar a montar operações americanas durante o próximo ano. Ele estava diante deles, a beber uma xícara de café Dunkin 'Donuts, falando com entusiasmo de seu "modelo de dente de leão": quando leão aparecer em um gramado, nós os chamamos de ervas daninhas, disse ele, mas os grelos também pode fazer uma salada saborosa. Algo semelhante pode ser dito de pessoas autistas - que aparente fraqueza (franqueza e obsessão, por exemplo) também podem ser fortes negociáveis (franqueza, atenção aos detalhes). "Cada um de nós tem o poder de decidir", disse ele para a platéia ", vemos uma erva daninha, ou vamos ver uma erva?"