Aos assistir a reportagem de inclusão dos autistas ao mercado de trabalho em Campinas, fiquei muito triste e preocupada com a forma negativa em que a senhora Marta Portas se referiu aos portadores da síndrome. Se eles não tivessem nenhuma dificuldade, não seriam humanos. Se não tivessem superando suas dificuldades, não se enquadrariam ao diagnóstico de autismo. Ela reclamou da falta de sociabilidade dos portadores, mas demonstrou-se muito indelicada e sem trato social, mesmo sendo considerada "normal" referindo-se a seu funcionário, portador de necessidades especiais como sem higiene.
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