O autismo é uma doença que há quase 70 anos intriga médicos de todo o mundo, não se sabe quais são as causas e não existe uma cura.
Um grupo de pesquisadores da Famerp (Faculdade de Medicina de Rio Preto) quer se aprofundar no assunto e tenta agora identificar fatores que possam avançar no tratamento e dar mais esperança pra quem sofre com a doença.
Dificuldades no relacionamento social, isolamento, um mundo só deles. Esses são alguns sintomas da doença que ainda não tem cura, mas pode ser controlada.
O autismo é mais comum entre os meninos e atinge um em cada grupo de 150 pessoas. Em Rio Preto, a proporção é de quatro meninos para uma menina.
Segundo Agnes Cristina Fett Conte, coordenadora do estudo, cerca de 600 pacientes participam da pesquisa, 300 são portadores da síndrome. A partir da análise do DNA, os pesquisadores querem tentar identificar a origem da doença.
O desafio será entender se há algum problema na comunicação das células do cérebro dos pacientes que têm autismo e tentar encontrar novos métodos que possam ajudar no tratamento. A pesquisa pode durar até 4 anos.
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